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  • Foto do escritorReliane de Carvalho

Como se sente diante deste grito de dor que hoje assola o mundo?

Talvez um dia possamos entender este grito de dor que o mundo viu nascer. No entanto, enquanto a compreensão não vem, só nos resta aceitar e fazer aquilo que podemos para o seu impacto minimizar. Sejamos conscientes, reclamar, chorar, lamentar, maldizer, de nada vai adiantar, apenas vai intensificar toda a tristeza que inevitavelmente já acompanha todo o processo...

Ser positivo não é viver num mundo de utopia, ser positivo é largar de lado o neuroticismo e viver na mais alta vibração, consciente da realidade sim, consciente das dificuldades sim, mas alimentando o corpo, a mente e a alma com bons fluídos, com bons pensamentos, com ondas de esperança, com movimentos de construção.

E quando majoritariamente estivermos a vibrar mais alto, todo e qualquer holocausto terá menos poder destrutivo, não porquê mudou o seu poder de destruição, mas porquê mais fortes, conscientes e positivos, saberemos como transpor cada obstáculo. Saberemos qual a energia temos que por para reconstruir cada tijolo caído, cada bem partido, cada bem perdido, porquê entenderemos que a única energia que não podemos reparar, é a morte, não porquê temos a certeza de que não há vida em outro lado, e sim, porquê estamos aqui, e neste lugar quando o suspiro deixou de existir a vida acabou, independente se há ou não força de continuidade no véu do desconhecido...

Reflitamos sobre isso, sentir dor é inevitável, ficar preso ao sofrimento e ao negativismo é opção. E não estou a desconsiderar toda a realidade proposta, pode estar a faltar recursos, sei que há mesas menos farta, sei que há fome, sei que não se sabe o que vai acontecer, no entanto, ficar preso nesta energia nada vai mudar, nada vai construir, não vai permitir que crie estratégias para sair da dificuldade que está. Portanto, lamentar, reclamar, maldizer, culpar, para quê? O que vai trazer? Aumentemos a nossa vibração, pensemos positivo, emanemos energia positiva, acreditamos no amanhã. Mesmo em consciência e ao saber de todas as dificuldades que enfrentaremos num contexto global é no amanhã que vamos resolver, trabalhar, reconstruir, agora apenas nos resta a serenidade e a consciência de fazer o melhor que podemos diante do contexto que temos.

E neste contexto resta-nos agirmos em consciência e em direção a vida. E isso engloba cuidarmos do templo da alma, do corpo e acima de tudo, do alimento deste corpo, nossas emoções, nossa mente, a energia que garante o seu movimento...

Reliane de Carvalho.

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